14. olá, já cá estamos!
Nós dois, a Guida e as mochilas completas reunimo-nos finalmente durante esta manhã de sexta-feira. A fama de urbe violenta da cidade de Joanesburgo apresentava-nos um único menu para o resto do dia: um tour organizado pelo Jozi Tours aqui do Hostel Gemini. Partida às 10:30 e o pacote incluía: Apartheid Museum e Soweto.
À parte de ter faltado a luz no minuto em que entrámos, ficámos muito impressionados com a exposição que o museu alberga. Uma impressão dividida entre as características da informação que recebemos e a qualidade da forma com esta nos é apresentada.
A visita ao subúrbio (cidade-barco, subúrbio auto-suficiente) Soweto, incluía o Memorial Hector Pieterson (o nome da primeira criança a ser morta naquele que terá sido o acontecimento que, em 1976, marcou o início da luta contra o regime do Apartheid); a casa-museu Nelson Mandela (casa de 4 quartos); a Catedral Regina Mundi (onde ocorreram muitas reuniões de estudantes e algumas repressões policiais).
Para o fim ficou o "princípio de entrada" numa zona pobre do Soweto: Mustwaledi Shanty Town, onde a demonstração de falta de mimo pelas crianças, impressionou mais do que a falta de luz, de água, ou de casa que façam jus a o seu nome.
No regresso, ao som do inglês S.A. do nosso guia Erick que filosofou sobre... tudo!, outras vistas marcaram: os hostels (bairro de quartos para alugar), a ex-central nuclear, as casas: as casas pobres, as casas novas (que o governo oferece), as casas ricas. E ao chegarmos, de novo, as muralhas com arame farpado que contornam todas as habitações. E nos letreiros Armed Response.
Museu do Apartheid; mercado em Soweto; Catedral Regina Mundi em Soweto. Shoot me! disse o miúdo do meio na Catedral Regina Mundi; pintura mural em Soweto; skyline de Joanesburgo
À parte de ter faltado a luz no minuto em que entrámos, ficámos muito impressionados com a exposição que o museu alberga. Uma impressão dividida entre as características da informação que recebemos e a qualidade da forma com esta nos é apresentada.
A visita ao subúrbio (cidade-barco, subúrbio auto-suficiente) Soweto, incluía o Memorial Hector Pieterson (o nome da primeira criança a ser morta naquele que terá sido o acontecimento que, em 1976, marcou o início da luta contra o regime do Apartheid); a casa-museu Nelson Mandela (casa de 4 quartos); a Catedral Regina Mundi (onde ocorreram muitas reuniões de estudantes e algumas repressões policiais).
Para o fim ficou o "princípio de entrada" numa zona pobre do Soweto: Mustwaledi Shanty Town, onde a demonstração de falta de mimo pelas crianças, impressionou mais do que a falta de luz, de água, ou de casa que façam jus a o seu nome.
No regresso, ao som do inglês S.A. do nosso guia Erick que filosofou sobre... tudo!, outras vistas marcaram: os hostels (bairro de quartos para alugar), a ex-central nuclear, as casas: as casas pobres, as casas novas (que o governo oferece), as casas ricas. E ao chegarmos, de novo, as muralhas com arame farpado que contornam todas as habitações. E nos letreiros Armed Response.
Museu do Apartheid; mercado em Soweto; Catedral Regina Mundi em Soweto. Shoot me! disse o miúdo do meio na Catedral Regina Mundi; pintura mural em Soweto; skyline de Joanesburgo
1 comentário(s):
Chocaram-me também os letreiros «armed response» em Durban, que se vêem com a frequência do número das casas... E também apreciei o pequeno museu sobre o Apartheid... Esse país tem uma História recente extraordinária, não vos parece?... Obrigada pelas fotos.
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